Você sabe aonde seus passos o conduzirão ou
simplesmente caminha? Decide, conscientemente, a direção que toma ou
apenas segue à frente, de maneira quase automática? Reflete bem sobre o que pensa e diz, ou solta as
palavras como uma metralhadora que dispara projéteis? Pondera, antes de agir, sobre os efeitos que
surgirão de suas atitudes ou prefere reclamar dos resultados infelizes só
depois que surgem?
Considere que cada escolha feita terá suas
conseqüências correspondentes, desencadeando uma sucessão de fatos sem fim. Por tudo isso, reflita sobre o seu viver. Volte seu olhar para dentro de si próprio e
analise a sua vida, seu modo de ser, suas decisões, os sentimentos que molduram
seu caráter, suas reações, seus anseios, seus sonhos. Reflita sobre si. Sobre quem é você, de onde
veio e para onde vai. Por que se encontra onde está, com as pessoas que o
rodeiam, vivendo as situações que vive.
Reflita sobre si mesmo.
Pense em como seria se você fosse um pouco
diferente do que é. Imagine se fosse um pouco melhor do que é, um
tanto mais amável, mais amigo, menos impulsivo, menos reativo às vicissitudes da
vida. Reflita e pense sobre como seria e como pode
ser.
Como será o seu viver, se experimentar um jeito novo de sentir aquele sentimento desagradável que lhe acomete?
Como será o seu viver, se experimentar um jeito novo de sentir aquele sentimento desagradável que lhe acomete?
Como seria se ao invés de responder da maneira
abrupta que lhe é comum, se esforçasse para responder com mais suavidade?
Como seria se durante um dia inteiro não
emitisse uma única reclamação, mesmo que os pensamentos lhe viessem à mente?
Como seria atender a tudo que lhe solicitam sem
azedume ou sem rabugice?
Como seria se você fosse uma versão melhorada,
repaginada de você mesmo, um sósia mais amoroso, mais terno?
Talvez se você se permitisse executar todos
esses procedimentos, na ordem que foram sugeridos, se surpreenderia ao ver que é
capaz de ser o que imaginou, porque sabe que é capaz de ser melhor. Sabe que é
possível mudar. Remova de si mesmo e da sua indolência todas as
amarras que o prendem ao passado, ao que foi, ao que é. Dê a si próprio a chance de mudar as coisas, de
tomar as rédeas da sua vida, de decidir as metas a serem alcançadas e obrigar-se
a chegar ao objetivo que escolheu.
Nada o impede.
Nem Deus, nem o mundo, nem os outros.
É você que se mantém onde está, por comodismo.
Confie em si mesmo e verá descortinar outro
amanhã, mais auspicioso. Com certeza se sentirá bem melhor do que se sente e
muito mais próximo de Deus.
Pense nisso, e jamais deixe de refletir sobre o
seu viver!
Ouça seu interior e ajuste seus passos na
direção da grande luz.
Mensagem do Espírito Emengarda, psicografada por
Marie-Chantal Doufour Eisenbach
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